Afonso Sardinha – Um dos primeiros povoadores da região, em testamento deixado em 1592, está sacramentada a doação de dois cruzados à ermida de Santo Antonio.
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Em 1900 chegava ao Brasil, procedente da Itália, Américo Paschoalino Samarone que começou a trabalhar na cerâmica de um francês que acabou dando nome à regiao do Sacomã.
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Antoine, Henry e Ernest, irmãos, cujo sobrenome, batizou o bairro do Sacomã, que ficou famoso por ficar no Caminho do Mar. A família chegou em São Paulo, vinda de Marselha, na França em 1886. Nessa época, a cidade crescia e se desenvolvia a construção civil.
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Antonio de Marins, personagem literária da época de seiscentista.
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Antonio de Moraes – (Coronel> Possuia terras que se estendiam do bairro da Saúde até regiões mais além.
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Antonio Proença, foi um habitante pioneiro do primeiro núcleo de moradores da região do Ipiranga. Era um fugitivo português, que sequestrara uma freira, ontra Deus e a Coroa.
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Bartholomeu Fernandes, que declarou ser morador da região do Ipiranga ao comparecer perante a Câmara para audiência.
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Belchior da costa, que atingiu os postos de tabelião, almocatel e escrivão da Câmara, fixara-se no Ipiranga.
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Benedito Lima de Toledo, arquiteto, a convite do Governador Bernardo José de Lorena, foi o autor de um traçado do Caminho do Mar, também chamado de “Estrada do Mar”, que aproveitava sendas e atalhos mais antigos perdidos nas selvas do alto da Serra.
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Benjamin Jafet foi o primeiro da família chegar ao Brasil, em 1887, então com 20 anos. Ele morava no Líbano e teve um sonho de que deveria tentar a vida num outro País. Depois vieram os irmãos Basílio e João, Miguel e Nami.
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Brás Cubas, em 1567, possuía muitas braças de terra na região Ipiranguista.
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Castelo, major, também possuia chácara na região do Ipiranga entre as ruas Almirante Lobo, Bom Pastor e Xavier de Almeida.
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Catarina de Pontes, em 1621, era proprietária de uma casa, no Ipiranga, no termo aonde chama Ïbipiranga”, e de um sítio onde havia 50 cabeças de gado, três cavalos, pomar e várias roças.
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Diogo, tinha uma chácara que funcionou até meados dos anos trinta à Avenida Tereza Cristina (atual Dr. Ricardo Jafet), local onde instalou-se a Associação Portuguesa de Desportos.
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Domingos Luiz, alcunhado de “Carvoeiro”, era natural de Carvoeira, povoação do conselho de Torres Vedras, em Portugal. Foi quem, com a ajuda da sua esposa, Ana Camacho, cosntruiu em 1579, uma icapela, situada na região do Ipiranga. Um relato adverte que Domingos Luiz era natural de Marinhota, freguesia de Santa Maria da Carvoeira”. Outro relato afirma que o tal Domingos Luiz, teve sua fazenda no rio Ireiripiranga, (Ipiranga) afluente do rio M’Boi, e nada tem com o conhecido bairro da Independência”.
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Dom Mateus Pereira – (Bispo), era dono de grande parte de terras que partiam do Lavapés ligando-se a Vila Moraes, passando pelo Ipiranga. Iniciava no núcleo da Glória onde esteve em atividade uma das mais produtivas chácaras de São Paulo, até fins do século passado, indo até o riacho Ipiranga.
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Fernão Dias, o bandeirante, e Jusepe Ortiz Camargo, o “Sevilhano”, selaram com suas assinaturas documento, que incluía a obrigação de consertar o Caminho do Mar, encargo que foi assumido tambem e executado por todos os familiares.
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Fioretti, na Costa Aguiar, sede da antiga Fazenda do Ipiranga, limitando-se com as ruas Bom Pastor, Thabor e Leais Paulistanos.
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Francisco Antonio de Souza Paulista, em março de 1887, recebe do o Governo Provincial o privilégio para construir e operar uma linha de Bondes, que partindo do Largo da Igreja da Sé, seguia pelas Ruas do Quartel e da Glória e, em seguida, atravessa o bairro do Lava-Pés e Cambuci, antes de atingir o Ipiranga.
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Francisco Brito, povoador pioneiro. Teve uma filha casa com um membro da Famílçia Pires, falecido em 1616.
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Francisco Paternost, foi ele quem fez o loteamento do bairro, dando os nomes das ruas de rios da Europa, fazendo questão de deixar o espaço para a igreja e doando um lindo e grande vitral redondo que se encontra acima e na direção do altar da igreja.
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Gavião Peixoto, em 1837, autorizou novas obras no Caminho do Mar, permitindo a passagem de carros com o eixo móvel, removendo alguns obstáculos remanescentes dos melhoramentos efetuados em 1831.
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Gustavo Royer, viajante, em 1813, assim analisou o “Caminho do Mar”: É um caminho seguro, em sig-zagues de ângulos curtos, protegidos por parapeitos, ladrilhados até a altitude de 700 metros, levando a subida cerca de 2 horas.
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Irmãos Falcchi, fabricantes d tijolos e telhas francesas, sistema Marseille e Brasileira. A fábrica fôra edificada em 1890, em terreno de 10.000 m2. Dispunha de um motor de 40 cavalos, dois amassadores de argila e uma máquina capaz de produzir 15.000 tijolos diariamente. Dispunha de quatro fornos com capacidade para trezentas mil péças por mês, duas grandes prensas, dois misturadores e outras máquinas menos importantes.
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Os Irmãos Ribeiro vieram para o bairro em 1948 . Moravam na região Araraquarence que na época era puro sertão, não havia estrada, somente o trem chegava ao local. Eles apostaram na evolução do bairro e com muito sacrifício, pois na época não havia água, luz e esgoto e as ruas eram de terra, inauguraram o Cerealísta Sto. António.
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Isabel Mendes, também residia no Ipiranga, mas não há informações se era sitiante ou apenas moradora.
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Isabel Ribeiro, em 1660, teve seu sítio avaliado em 32 mil réis. Esse valor incluía casa e canavial. Mas um lote de roupas, composto por peças diversas, tinha mais valor: 40 mil réis. As roupas e os calçados eram importados, naquele tempo. Por isso custavam caro.
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João Fernandes, residia, em 1598, no Arraial do Curral Grande, entre o Ipiranga e o Ibirapuera.
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João Pires o “Gago” , assassinou um índio e foi condenado á morte. Para não sofrer a pena capital, ele mesmo fez uma promessa, de refazer a estrada de Cubatão a São Paulo. Com isso livrou-se do pelourinho.
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Jorge Moreira, foi um dos mais antigos moradores da região do Ipiranga, por volta de 1579, onde possuíra terras (sesmarias) com plantação e criação de gado.
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José de Camargo, o “Sevilhano”, figura legendária dos primórdios de Piratininga, casou-se com Leonor Domingues, filha do Carvoeiro, que lhe deu 8 filhos. Ao primogênito, Fernão de Camargo, irascível e tempestuoso e por isso o apelido de “Tigre”, o destino reservara o triste episódio do assassinato de Pedro Tacques, cuja morte foi o estopim que deu início à uma tragédia que durou mais de uma geração, entre as famílias Pires e Camargo.
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José Vergueiro, foi quem empreendeu novas obras – denominando-se trecho do planaltode Estrada do Vergeiro – visando à melhoria e dando condições ao Caminho Mar de estrada de rodagem. Em 1860, portanto, a viagem de São a Santos passou a ser concluida em 6 horas
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Justo Nogueira de Azambuja, também recebe, em março de 1887, do Governo Provincial o privilégio para construir em sociedade com Francisco Antonio de Souza Paulista, uma linha de Bondes.
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Luiz de Brito, comemdador, foi proprietário da “Chácara Flores”, uma das mais conhecidas do bairro.
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Luiz Pucci – Engenheiro, foi quem ficou incumbido da planta para a construção de uma linha de bondes para a Companhaia de Ferro Carril para servir o bairro da independência, partindo a estrada do eixo do Museu com dupla vantagem de prestar-se ao serviço de bondes e de já ser uma parte da futura Avenida no espaço compreendido entre o Córrego do Ypiranga e o entroncamento da estrada da Glória, contendo 1189 metros.
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Magalhães, também era conhecida a sua chácara na região do Ipiranga.
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Marchesini, italiano, em 1907, no terreno que possuia, explorou Olaria durante 20 anos.
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Missia Bicudo, morador da região, faleceu em 1632 e sua propriedade foi avaliada em 8 mil réis. Nada consta sobre plantação de gado e plantações.
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Entre as famílias italianas mais antigas, radicadas no Ipiranga a partir de 1891, podem ser citados os Marconcini, os Fioretti, os Moretti, Marchesini e outros.
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Morgado de Mateus – Em 1766, ordenou a realização do primeiro recenseamento em São Paulo.
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O Padre Horta da Igreja Santuário S. V. de Paulo – Foi quem inaugurou o Cerealísta Sto. António dos irmãos Ribeiro.
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O Padre Adelino da Igreja Santu[ario S.V – Foi quem inaugurou o Supermercado Sto. António.
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Padres da Ordem Terceira do Carmo surgem como possuidores de terras na região do Ipiranga, doadas por Braz Cubas
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Pedro Nunes, aparece nos relatos antigos como primitivo povoador da região do Ipiranga, onde possuia uma fazendola e chegou a ter 90 cabeças de gado. Era fraco por mulheres e, por isso, apontado como pai de inúmeras crianças bastardas, filhos de índias seduzidas por ele. Incorporou-se à bandeira de Nicolau Barreto, e após sua partida, em 1602, jamais se soube notícias suas.
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Pero Domingues, em troca de seus serviços para uma construção de uma igreja não identificada, recebeu terras de valor desconhecido.
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Vicente de Azevedo – (Conde), era dono de grande parte, dos latifúndios (sesmarias) em cujas terras rasgaram-se em caminhos que partiam do Lavapés ligando-se a Vila Moraes, passando pelo Ipiranga. Iniciava no riacho Ipiranga. Indo até as regiões da divisa com o bairro da Saúde.