Portal do Ipiranga

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Este é o nosso convite para voce visitante, que busca informações de qualidade, para alegrar o seu dia!

Na virada do século, embora ainda não pudesse ser constatado um reconhecido progresso entre as poucas indústrias analisadas, instaladas em São Paulo, havia uma localizada em área pertencente ao bairro Ipiranga, “Estabelecimento Irmãos Falcchi”. A fábrica fôra edificada em 1890, em terreno de 10.000 m2. Dispunha de um motor de 40 cavalos, dois amassadores de argila e uma máquina capaz de produzir 15.000 tijolos diariamente. Além de tijolos, estava apto a produzir telhas francesas, sistema Marseille e Brasileira, dispondo para isso de quatro fornos com capacidade para trezentas mil péças por mês, duas grandes prensas, dois misturadores e outras máquinas menos importantes. A produção anual, entre telhas, cumieiras e afins era de aproximadamente 1 milhão , com quantidades idênticas na produção de tijolos para pisos e paredes.
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Em l905 surge outro concorrente no ramo cerâmico. “Sacoman Freres” E logo depois a “Cerâmica Vila Prudente”, todas incluídas entre as cinco maiores indústrias cerâmicas do estado em fins da primeira década. Os terrenos adquiridos por “Sacoman Freres” situavam-se no último quarteirão da Ruas Silva Bueno, mas estendiam-se até a linha férrea (FEPASA), E OS DA “cerâmica Vila Prudente” localizavam-se na região que lhe emprestou o nome.
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O Ipiranga, em 1910, já era reconhecido e classificado como bairro, devido a concentração de contingentes humanos e do parque industrial que principiava a descortinar-se embora fotos e relatos da época afirmassem que a região ipiranguista continuava sendo um deserto onde imperava a solidão. A fabricação de tecidos, que se iniciara com a “República”, desenvolveu-se rapidamente, alcançando uma expansão imprevista nos primeiros anos, destacando-se nesse setor o Cotonifício Rodolpho Crespi, Cia. Ypiranga de Tecelagem e Estamparia e Cisa. Fabril Paulistana, nas quais estavam empregados, pela ordem, 1305, 785 e 500 operários, com capital de 6.000:000$000, 4.000:000$000 e 2.000:000$000, respectivamente, isto em 1913. Em 1919, a Cia. Empregava 1.200 operários e seu capital havia sido elevado para 6 mil contos.
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Benajmim, Basílio e Nami Jafet, imigrantes sírios, ganharam dinheiro mascateando de porta em porta, vendendo a prestações, e com o capital amealhado estabeleceram-se com a Companhia Ypiranga de Tecelagem e Estamparia, considerada a primeira indústria de alto porte instalada no Ipiranga.
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Durante 350 anos, a região Ipiranguista foi considerada improdutiva, abrigando apenas sitiantes chacareiros, criadores de porcos, de cabras e de vacas, ferreiros e tropeiros. No início deste século, quando se operou grande transformação social, econômica e cultural no país, devido a instalação de importantes industriais que vieram beneficiar considerável parcela de seus habitantes, o Ipiranga começou a ganhar importância com o parque industrial que se desenhava. Todavia, a terra era vendida a preços irrisórios, fator preponderante que influiu na escolha, por parte de determinados grupos econômicos, que optaram pela instalação de suas fábrica nessa região, onde grandes áreas podiam ser adquiridas por preços ínfimos e beneficiadas pela estrada de ferro no escoamento rápido dos produtos industrializados.
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Ate fins dos anos noventa (1890-1899) e principio do século XX, a maior parte, ou quase todos os operários especializados das industrias instaladas em São Paulo e em outros estados eram estrangeiras. Carpinteiros, pedreiros, pintores, mecânicos, tecelões, fundidores, ferramenteiros, eletricistas e outros, desembarcavam aos milhares todos os anos no porto de Santos. Aos brasileiros, que desconheciam as técnicas mais avançadas dessas profissões, restava-lhes empregarem-se como aprendizes ate se tornarem oficiais. A grande maioria desses imigrantes constituía-se de italianos, e muitos deles focaram-se no bairro ou foram admitidos pelas fabricas recém-organizadas que se instalaram no Ipiranga. Os irmãos Sacaman (Sacoman Freres), pelo qual originou-se o nome da cerâmica e do bairro que integra a região ipiranguista, eram franceses natos, e os produtos que fabricavam foram considerados os de melhor qualidade.
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O que impulsionou também a instalação de importantes fábricas no Ipiranga, foi a linha férrea que facilitava o escoamento de cargas mais volumosas. Portanto, em poucos anos, o “bairro da Independência” , que antes de l890 era visto como paragem distante, passou a figurar como um dos principais centros produtores do município de São Paulo.
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Em 1907, no terreno onde o italiano Marchesini possuiu e explorou Olaria durante 20 anos, foi fundada a Fábrica de Linhas Corrente Ltda por um grupo de ingleses. Esta firma, e mais a Companhia Ypiranga de Tecelagem e Estamparia, organizada em 1906, e a fábrica de Ferro Esmaltado Sílex, constituída em l909, formavam as três principais indústrias do bairro e mantinham em l915, cerca de l535 operários. Nesse tempo não havia controle e tampouco leis que regulamentassem o trabalho braçal ou profissional, e homens mulheres e crianças formavam grupos homogêneos sem distinção do sexo ou idade. Até meninos de 5 anos executavam serviços fabris, percebendo salários de 200 réis diários. A maioria dos trabalhadores era composta de imigrantes, na parte técnica, quase todos italianos dos quais apenas vinte por cento residiam no bairro por ser ainda pouco habitado e de difícil acesso.
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Quando o Museu Paulista foi construído (1883-1894), houve necessidade de contratar-se mão de obra de São Paulo e São Caetano do Sul, e estes operários somente aos domingos regressavam as suas casas. Os italianos eram considerados artistas em suas profissões, algumas ainda inéditas no Brasil, surgindo daí a necessidade de adquirir conhecimentos que deveriam ser conseguidos com a prática aos que desejavam aperfeiçoar-se em determinados misteres, principalmente o ofício de pedreiro, pois os brasileiros conheciam de sobejo somente a taipa.
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O Conde José Vicente de Azevedo nasceu em Lorena, no interior de São Paulo, em 7 de julho de 1859. Quando tinha 10 anos, seu pai morreu e ele sentiu as dificuldades da orfandade. Passou a vender doces nas ruas, feitos por sua mãe. No meio de tantas dificuldades, definiu que quando crescesse e tivesse condições ajudaria as crianças menos favorecidas. Anos depois, formou-se em direito, além de ser jornalista, professor, deputado e senador por São Paulo entre 1844 e 1925. Quando completou 31 anos, deu início a construção do projeto de sua vida. Comprou 46 hectares de terras no Ipiranga e, a partir dessa época, começou a construir diversas instituições.O aglomerado de concreto, com 110 mil metros quadrados, na Rua Dom Luís Lasanha, 300, é um marco. Sua construção teve início em 1891 e foi concluída em 1896. O projeto foi do engenheiro Francisco de Paula Ramos de Azevedo, que era amigo do conde e elaborou o croqui em 1891 do Asilo de Meninas Órfãs de Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga. A responsabilidade pela edificação coube ao escritório Guilherme Krug e Filho. Além disso, Azevedo abriu o Instituto Cristóvão Colombo, na Rua Doutor Mario Vicente, em 1891, para servir como orfanato de meninos. O Instituto Sagrada Família, na Avenida Nazaré, 470, foi construído em 1895 e serviu como ponto de encontro de ex-escravos e parentes, em busca de asilo e socorro. O Grupo Escolar São José, datado de 1924, que ocupa a esquina da Avenida Nazaré com Rua Moreira de Godói; o Instituto de Cegos Padre Chico, fundado em 1928, do outro lado da esquina; o Juvenato Santíssimo Sacramento, datado de 1929, localizado na Rua Dom Luís Lasanha; e mais outros oito imóveis fazem parte da herança deixada por José Vicente de Azevedo. Segundo a doutora em educação Ana Maria Navajas, que integra o projeto de pesquisa do curso de pós-graduação Educação, Administração e Comunicação da Universidade São Marcos – e estuda a vida do conde – Azevedo de fato dedicou a sua vida às pessoas mais necessitadas. “Todas as casas, prédios e imóveis que ele deixou pertencem à Fundação Nossa Senhora Auxiliadora, criada por ele, e só podem ser alugados para fins educacionais.” Em 1935, ele foi nomeado conde romano pelo papa Pio XI, em razão das obras assistenciais que mantinha. Morreu nove anos depois. Estima-se que tenha auxiliado pelo menos 10 mil jovens, somente no internato.
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O “Bonde a burro”, um pequeno veículo com quatro bancos para transportar poucos passageiros, por motivos óbvios não podia ser destinado a grandes percursos, principalmente onde a topografia da área a ser percorrida apresentava-se com variadas elevações. Por esse motivo, e também porque nesse tempo havia lamaçais e pântanos em certos caminhos que demandavam o Ipiranga, eles não atingiam o bairro e tinham por limite o Cambuci.
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O Ipiranga, em 1920, devido ao tráfego de bondes acusou uma população de 12.064 habitantes, saltando para 40.825 em 1934, ocasião em que os ônibus ainda eram escassos e precários, sem conforto e também mais caros, e por isso menos usados pela população.
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CINE BRASIL – O Cine Brasil, fundado em 1.924, foi o primeiro cinema do Ipiranga, localizado na R. Tabor, 75. Em sua faxada com os dizeres Cine Theatro Brazil. No local realizavam-se bailes, muitos concorridos na época. No mesmo local passou a funcionar o Cine Ypiranga Palacio no ano de 1939 e encerrou suas atividades no início dos anos 60.

CINE ANCHIETA – Rua Silva Bueno, 2.404, inaugurado em 1952. Haviam 1958 lugares. Fechou em 1982.

CINE D. PEDRO I – Rua Silva Bueno. 1543, inaugurado em 1.947. Haviam 804 lugares. Fechou na década de 50.

CINE IPIRANGA PALÁCIO – Rua Tabor, 385, inaugurado em 2.937. Haviam 1880 lugares. Fechou na década de 60.

CINE MARACANÃ – Rua Salvador Simões, 436, inaugurado em 1.952. Haviam 2054 lugares. Fechou na década de 70.

CINE MONUMENTO – Rua Engenheiro Ranulfo Pinheiro da Lima, 01. Inaugurado em 1957. Haviam 766 lugares. Fechou na década de 70.

CINE PAROQUIAL – Rua Brigadeiro Jordão, 598. Inaugurado em 1950. Haviam 849 lugares. Fechou na década de 60.

CINE PAX – Rua Maurício de Castilho, 20. Inaugurado em 1950. Haviam 650 lugares. Fechou na década de 60.

CINE SAMMARONE – Rua Silva Bueno, 2.591. Inaugurado em 1.947.
Haviam 2.450 lugares. Fechou na década de 60. Hoje no local só há lojas.

CINE SECKLER – Estrada de São João Clímaco, 890. Inaugurado em 1956. Haviam 670 lugares. Fechou na década de 60. Na década de 80 reabriu como Vitória 3. Teve curta duração.

CINE SOBERANO – Rua Vergueiro, 6.487. Inaugurado em 1952. Haviam 1358 lugares. Fechou na década de 70.

CINE CRISTAL – Rua Tamuata, 315. Inaugurado em 1949.

(Na época, as familias disputavam os lugares para ver um filme, esse foi um dos melhores tempos de lazer aquí em nossa região, pois as famílias, iam passear no Museu, Clubes, Cinemas ou restaurantes com suas deliciosas Pizzas.)
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No século XVII eram elásticos os limites do Ipiranga, ocupando uma área topograficamente ruim onde existiam brejos, lamaçais e enchentes nas regiões ribeirinhas. O extravio de testamentos e documentos que comprovam a posse da terra não permite fazer uma avaliação completa de quantos seriam os proprietários de minifúndios, na primeira metade da época seiscentistas, tornando impossível relatar com detalhes quantos deles haviam no terceiro quarto do século dos anos quinhentos, e os bens inventariados. Mesmo assim é considerável o número de moradores que possuíam casas e sítios na paragem, considerando-se que São Paulo tinha sido fundada recentemente e que ainda havia índios beliciosos que eram constantes ameaça. As terras nada valiam, naquele tempo, prestando-se somente para a agricultura. As do Ipiranga eram muito secas, com exceção das regiões situadas a margens do rio. Nas demais havia, em quase todas muita argila, cascalho e areia, próprios para a fabricação de cerâmica , tijolos, pavimentação e armação de concreto que , na época pouco representava. E 1621, Catarina de Pontes era proprietária de uma casa, no Ipiranga, no termo aonde chama Ïbipiranga”, e de um sítio onde havia 50 cabeças de gado, três cavalos, pomar e várias roças.Tudo isto depois de inventariado, teve seu valor fixado em 134 mil réis.
Mas a roupa de cama e uso teve seu valor assentado em 107 mil réis.
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Missia Bicudo, outro morador da mesma região, faleceu em 1632 e sua propriedade foi avaliada em 8 mil réis. Nada consta sobre plantação de gado e plantações. Isabel Mendes também residia no Ipiranga, mas não há informações se era sitiante ou apenas moradora. Seu vizinho, Pero Domingues, em troca de seus serviços para uma construção de uma igreja não identificada, recebeu terras de valor desconhecido. Jorge Moreira, que foi vereador durante 12 anos (1562-1599) era proprietário de sesmarias, supondo-se que suas terras situavam-se nas proximidades do rio Ipiranga ou “Ilha do Sapo”. Ele também aparece como dono de sesmaria no Butantã, na região onde está a “Capela do Bandeirante”.
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Em 1660, Isabel Ribeiro teve seu sítio avaliado em 32 mil réis. Esse valor incluía casa e canavial. Mas um lote de roupas, composto por peças diversas, tinha mais valor: 40 mil réis. As roupas e os calçados eram importados, naquele tempo. Por isso custavam caro. O espanhol Pero Nunes, sapateiro de profissão e já mencionado no capítulo “Os primeiros povoadores do Ipiranga”, possuía um sítio com 90 cabeças de gado, de valor não constatado. O sitio menos valorizado era o de Diogo Sanches, avaliado em apenas 4 mil réis. Desconhecem-se outros detalhes.
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Na década de 1930, quando foi calçada pela primeira vez a Avenida D. Pedro I, os terrenos situados naquelas imediações podiam ser adquiridos por 300 réis o m2 . Lá pelos lados da rua Silva Bueno ou alto do Ipiranga, valiam um tostão ou 200 réis. Em 1940 os terrenos já estavam um pouco mais valorizados. Após o lançamento da pedra fundamental Hospital Leão XIII , obra do padre Ballint, assinalou-se o início do progresso daquela região da “colina histórica” onde sobejavam campos de futebol. Os lotes naquele tempo local outrora considerado um ermo, foram colocados no mercado a preço de 2.500 cruzeiros (na época dois contos e quinhentos mil réis), pagos em prestações. (Em 1956, um lote de terra c/ 330 m2 , na rua Vasconcelos Drumonnd, custava 65 mil cruzeiros com pagamento facilitado.)
Mais adiante, nas cercanias de Vila São José, onde ainda se mantinham -se em atividades sitiantes e chacareiros, as terras valiam menos porque as enchentes, a lama, o mato crescido, o mau cheiro e as ruas esburacadas e sem iluminação, não davam condições de melhoria em curto prazo.
Esta região começou a valorizar quando pavimentaram as marginais do rio Ipiranga.No Parque da Independência e arredores de sua parte alta, a valorização foi mais rápida.
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Membros da família Jafet, nos anos vinte, quando a rua Bom Pastor não estava calçada, construíram os primeiros palacetes encimados por miranetes, (típicas casa da “elite” do bairro) hoje quase todas ocupadas por escritórios de indústrias.
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Em contra partida, os núcleos de Vila Carioca e alto do Ipiranga (Vila brasílio Machado, Vila D. Pedro e Vila Vera) permaneceram muito tempo desvalorizados, porque na primeira, devido äs sucessivas enchentes que chegavam a envadir casas e destruir móveis e utensílios, pouca gente se arriscava a comprar uma casa e correr o risco de sofrer prejuízos enormes, chegando ao lar viajando de canoa, com o auxílio do corpo de bombeiros .
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População do Ipiranga
1872 – 31.385
1890 – 64.934
1920 – 34.676
1934 – 40.825
1940 – 60.563
1960 – 114.744
1970 – 171.338

Em 1980 o censo acusou 300.000 residiam no Ipiranga.

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Dentre os imigrantes que compunham as levas que, com base no ano de 1891, desenvolveu-se com mais rapidez uma boa parcela deu preferência ao Bairro do Ipiranga, principalmente os italianos, porque na antiga paragem sobejavam chácaras, sítios e pomares em maiores quantidades nas proximidades do rio Ipiranga e Tamanduateí, cujas terras eram mais férteis devido às constantes enchentes.
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A paróquia provisória de São Vicente de Paulo teve a comemoração de sua criação oficial no dia 25 de Janeiro de 1940 – O 1º Batizado realizado, foi da Sra Adilce Bonassi, nascida em 06 / 04 / 1940. – O 1º casamento realizado foi em 07 / 09 / 1940 do Sr Davino di Servi com a Sra Adelaide de Armelini.)
Hoje o Santuário de São Vicente de Paulo, se faz de grande orgulho a todos os paroquianos do bairro do Moinho Velho e imediações.
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A inauguração da primeira fábrica da GM do Brasil foi dia 26-01-1925, na Avenida Presidente Wilson – SP. GM do Brasil completa 80 anos de atuação no país, em 26-01-2005, com recorde de exportações e crescimento na participação de mercado. A GM do Brasil continua se modernizando e investindo no país. A empresa foi fundada em 1925 em galpões alugados no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Hoje, vive um momento de pleno crescimento no mercado interno e também nas exportações. No começo, as atividades consistiam na montagem de veículos importados dos Estados Unidos. Após cinco anos, a GMB inaugurava oficialmente, em 1930, sua primeira fábrica, em São Caetano do Sul — São Paulo. Em 1958 começou a operar a segunda fábrica, em São José dos Campos —
São Paulo, inaugurada oficialmente um ano depois pelo então presidente da República Juscelino Kubitschek. Decidida a ampliar sua linha de produtos, a GMB lançou em 1968 o seu primeiro automóvel da marca Chevrolet no país, o Opala, que encerrou seu ciclo de vida 24 anos depois, com mais de 1 milhão de unidades vendidas. Desde então, não parou mais de fabricar sucessos de vendas. Em 1973 lançou o Chevette, que acumulou vendas superiores a 1,2 milhão de unidades, até ser substituído pelo Corsa em 1994, primeiro veículo popular com injeção eletrônica de combustível.

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Henrique Raffard – Quando visitou São Paulo, em 1879, declarou que tinham sido localizados, dois anos antes, 88 colonos libertados da tutela oficial, entre Lava-pés e o Ipiranga.

Disse ainda, também haver ali um depósito de pólvora, a morada dos guardas e o resto de um muro do tempo dos jesuítas.

Esses “restos” estavam “a cento e tantos metros dos lotes coloniais”, e poderiam ter pertencido `a Igreja construída pelo Carvoeiro “.