Por: Rubens Cano de Medeiros Nosso sobradinho, revestido de cerâmica amarelinha, nos anos 80 eleabrigou o florescer de minha família, eu e minha mulher, mais nossosdois filhos. Só eu, nele me refugio nada menos que há meio século –desde que houvéramos vindo, eu e meus...
Por: Rubens Cano de Medeiros Minha memória me sussurra no ouvido. Que foi em 1957 – eu, então,moleque. De uma linda Vila Mariana. Ah, lembro bem! Tinha dez anos! Certa tarde calha de minha mãe me levar ao oculista. “Oftalmo”, quê?Ninguém falava – acho que nem eles,...