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Cia de Teatro Acidental realiza temporada da “Trilogia Afetos Políticos” em teatros de São Paulo 

O grupo convida o público a refletir sobre importantes questões contemporâneas e sobre o próprio fazer teatral propondo uma experiência interativa e instigante. Em julho, a trilogia será apresentada em teatros do Centro, Zona Leste, Zona Sul e Zona Oeste de São Paulo.  

“Trilogia Afetos Políticos” propõe uma experiência teatral inesperada a cada apresentação

No mês de julho de 2024, a Cia de Teatro Acidental ( @ciadeteatroacidental ) apresenta a “Trilogia Afetos Políticos” em teatros da cidade de São Paulo. Na programação da mostra, estão os três espetáculos que formam a trilogia, além de bate-papos com coletivos convidados. 

De 05 a 07 de julho (sexta-feira a domingo), com entrada gratuita, a trilogia será apresentada no Teatro Arthur Azevedo, no Alto da Mooca. De 12 a 14 de julho (sexta-feira a domingo), as apresentações acontecem no TUSP Butantã – Teatro da Universidade de São Paulo. De 19 a 21 de julho (sexta-feira a domingo), as apresentações serão no Teatro Paulo Eiró, na Zona Sul. E de 26 a 28 de julho (sexta-feira a domingo), a trilogia será apresentada no espaço O Andar, no Centro

A “Trilogia Afetos Políticos” propõe uma experiência teatral que não pode ser determinada ou controlada previamente, mas encontra-se aberta para o inesperado a partir do encontro entre artistas e público, refletindo sobre importantes questões contemporâneas. 

A primeira peça O que você está realmente fazendo é esperar o acidente acontecer” parte de uma investigação de “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues. Em cena, os atores dão voz a discursos diversos, de intelectuais a agressivos, de literários a acadêmicos, tecendo comentários sobre a obra rodriguiana, traçando um paralelo com a atual sociedade. 

Em “E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim” a companhia reflete sobre o ódio como afeto fundamental para compreender a política contemporânea no país.

Já a peça “E se a porta cair seguiremos sentados apenas mais visíveis”, mergulha no inconsciente político para abandonar um modo de teatro político que aponta os outros (a direita, os dominadores, os donos do poder) como culpados pelas mazelas da sociedade, buscando suas próprias implicações e responsabilidades na situação de crise vivida hoje. 

Esta mostra integra o projeto “Cia de Teatro Acidental: Modos de ser muitos”, contemplado na 42ª edição do Programa de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo

 

Informações: www.instagram.com/ciadeteatroacidental e www.facebook.com/teatroacidental

 

Serviço: Mostra teatral “Trilogia Afetos Políticos”

Com Cia de Teatro Acidental

Grátis – retirada de ingressos 1 horas antes na bilheteria de cada um dos teatros

Classificação Indicativa: 14 anos

Agenda da temporada:

Apresentações: 05 de julho (sexta-feira) às 20h – Espetáculo “O que você está realmente fazendo é esperar o acidente acontecer”

06 de julho (sábado) às 20h – Espetáculo “E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim”

07 de julho (domingo) às 18h – Espetáculo “E se a porta cair seguiremos sentados apenas mais visíveis”

Bate-papo: 06 de Julho (sábado), às 17h com Estopô Balaio e Grupo Dispêndio

Onde: Teatro Arthur Azevedo – Sala Multiuso Endereço: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca, São Paulo – SP, 03115-020 – Informações: (11) 2604-5558 – Acessibilidade: Sim – Capacidade: 60 lugares

Apresentações: 12 de julho (sexta-feira) às 20h – Espetáculo “O que você está realmente fazendo é esperar o acidente acontecer”

13 de julho (sábado) às 20h – Espetáculo “E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim”

14 de julho (domingo) às 18h – Espetáculo “E se a porta cair seguiremos sentados apenas mais visíveis”

Bate-papo: 13 de Julho (sábado), às 17h com Lab TD e O Bonde

Onde: TUSP ButantãTeatro da Universidade de São Paulo – Endereço: Rua do Anfiteatro, 109 acesso pela lateral direita do prédio, ao lado do bloco C – Informações: (11) 3123-5222 – Acessibilidade: Sim – Capacidade: 60 lugares

Apresentações: 19 de julho (sexta-feira) às 21h – Espetáculo “O que você está realmente fazendo é esperar o acidente acontecer”

20 de julho (sábado) às 21h  – Espetáculo “E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim”

21 de julho (domingo) às 19h – Espetáculo “E se a porta cair seguiremos sentados apenas mais visíveis”

Bate papo : 20 de Julho (sábado), às 18h, com Desembargadores do Furgão e Grupo MEIO

Onde: Teatro Paulo Eiró – Endereço: Avenida Adolfo Pinheiro, 765 – Santo Amaro- Zona Sul – SP – Informações: (11) 5546-0449 – Acessibilidade: Sim – Capacidade: 100 lugares

Apresentações: 26 de julho (sexta-feira) às 20h – Espetáculo “O que você está realmente fazendo é esperar o acidente acontecer”

27 de julho (sábado) às 20h  – Espetáculo “E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim”

28 de julho (domingo) às 18h – Espetáculo “E se a porta cair seguiremos sentados apenas mais visíveis”

Bate papo : 20 de Julho (sábado), às 18h, com A Próxima Companhia e 28 Patas Furiosas

Onde: O Andar – Endereço: Rua Dr. Gabriel dos Santos, 30 – 2º Andar Santa Cecília (perto do metrô Marechal Deodoro) – informações:  (11) 3666-6138 – Acessibilidade: cadeira escaladora e piso tátil – – Capacidade: 50 lugares

 

Peça 1 – “O que você está realmente fazendo é esperar o acidente acontecer” – Sinopse: A partir do debate sobre “O Beijo no Asfalto”, de Nelson Rodrigues, a peça coloca em cena as convulsões de uma sociedade movida pelo ódio, cultivado em nome da liberdade de expressão. Oito anos após sua estreia, ela parece ter antecipado terrivelmente os rumos políticos do país. Duração: 65 minutos

Peça 2 – “E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim” – Sinopse: Um grupo de vizinhos se encontra num espaço fechado. O que parece ser uma simples reunião de condomı́nio aos poucos ganha ares inquietantes. Sobre quem discutem os participantes e o que os espreita de lá de fora? Descobrindo-se presos em um filme de terror, só lhes resta tentar descobrir como escapar dessa sinistra ficção. Duração: 80 minutos

Peça 3 –  “E se a porta cair seguiremos sentados apenas mais visíveis” – Sinopse: Um julgamento em que os participantes ocupam as posições de juízes, réus e advogados. Um tribunal revolucionário, um coro trágico, uma autocrítica de rede social, uma psicanálise de desenho animado. No debate urgente sobre os rumos políticos, a força de transformação parece paralisada pela confusão entre culpa e responsabilidade, vergonha e masoquismo, acusação e ressentimento. Duração: 90 minutos

Bate papo sobre Processos Colaborativos – Uma conversa para refletir sobre dificuldades e potencialidades do processo colaborativo e a organização coletiva nos âmbitos do trabalho criativo, convívio e colaboração. 

Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini – luciana.gandelini@gmail.com – Whatsapp 1199568-8773